Em meados do século 19 filósofos como Martin Heidegger, Friedrich Nietzsche e Søren Kierkegaard desafiaram os dogmas sociais e convidaram as pessoas a ampliar seus modos de pensar e a incorporar uma compreensão mais abrangente da existência humana, lançando o movimento hoje conhecido por existencialismo. O livre arbítrio, a responsabilidade pessoal e de como interpretamos as nossas experiências eram questões de grande interesse para os existencialistas, cuja principal pergunta era o que significa para o ser humano existir.
O livro de The meaning of anxiety (1950), do psicólogo Rollo May, trouxe para psicologia, pela primeira vez, essa abordagem filosófica centrada na humanidade, por isso May costuma ser considerado o pai da psicologia existencial.
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